Uma longa metáfora sobre a morte, o luto e a busca da verdade no segundo romance de Isabel Tallysha-Soares
Depois de Eu, do Nada, livro que nasceu como “resposta” a uma crónica de Miguel Esteves Cardoso, Isabel Tallysha-Soares publica
Da Gaveta. A sua segunda obra está disponível (em formato físico e digital) na livraria virtual Wook, na Bertrand.pt, no Espaço Professor da Porto Editora e agora também nas livrarias Bertrand (por encomenda). Junto da gaveta onde reencontra a memória da sua mãe, com quem mantém uma grande proximidade emocional, a protagonista procura compreendê-la e adaptar-se ao vazio deixado pela sua morte, enquanto revisita o próprio passado em busca de respostas sobre o presente. Insatisfeita e pejada de dúvidas, parte rumo a um destino sem nome na expetativa de encontrar a sua identidade, superar o luto e renascer. Prescindindo de nomes e percorrendo uma geografia emocional sem mapa definido, Isabel Tallysha-Soares apresenta um romance em que apenas a busca da verdade sobre nós mesmos importa.
Título: Da Gaveta
Autor: Isabel Tallysha-Soares
Formato: e-wook / capa mole
N.º páginas: 192
PVP: 4,99€ / 13,30€
SINOPSE
Onde os nomes não interessam, a geografia é um estado mental e a
mãe vive numa gaveta, ela parte para parte incerta apenas para
obedecer à voz que a chama sem que saiba para onde. Na bagagem
leva a chave do gavetão que a aguarda quando o fim chegar. Conheceo
a ele, que talvez seja quem a chame desde sempre, num país de vivos
que cultivam mortos. Desce às profundezas da terra procurando-se a si
própria. Resgata-se e quando deixa de pensar na chave do gavetão e
na gaveta onde a sua soberba mãe habita, descobre, por fim, quem a
chama.
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