Mas Exterminador: Genisys não é só feito das suas personagens e completa-se com uma história, que até acabou por superar as expectativas. Algo confusa para dizer a verdade, mas não deixa de ser interessante o rumo que eles tomaram. Uma forma também de dar um recomeço à série, mas sem o fazer oficialmente. O que por um lado acaba por ser bom, pois temos uma nova geração de pessoas a ver e ter acesso a este novo filme.
Como eu já referi a alguns amigos este filme está a meio da tabela na saga em termos de qualidade. Considero-o melhor que o terceiro e o quarto, mas não tão bom como os primeiros dois. Também é difícil isso acontecer dado a qualidade mais que provada dos filmes iniciais da saga. Achei muito interessante, que tenham aproveitado assuntos retratados no segundo, mas na realidade o início do filme acontece a par do primeiro. Depois tudo o resto é uma valente salganhada. Sim, muito confuso. Se existia algo que diferenciava os primeiros dois filmes, pelo menos na minha opinião é o facto de conseguirem falar de viagens do tempo sem tornar tudo muito confuso, o que é extremamente difícil. Neste filme, talvez por ser uma geração mais habituada a este tipo de ficção acabaram por tornar tudo muito elaborado e confuso, não necessariamente mau, simplesmente confuso.
Em suma, gostei bastante de Exterminador: Genisys, algo confuso na sua história, mas desempenha bem o papel de recomeço da saga. Nota-se que é mais pensado para as tecnologias que estão num mundo hoje e pode ser bastante estranho para o pessoal mais velho que estava habituado aos primeiros exterminadores. Em vantagem temos Arnold Schwarzenegger de regresso ao papel de Exterminador, que tal como nos outros filmes tem as características ideais para o papel e os seus momentos mais épicos dos anteriores filmes, claro está foram todos representados. Uma boa dose de nostalgia.
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