As Revoluções de 1917 nasceram do caos, das trevas, das trincheiras de sangue. Olhava-se para o sagrado Império Russo e via-se uma gigantesca e caótica multidão, e era tudo escuro, vazio, uma sórdida e densa fatia de negrume e lama. A luz veio em forma de relâmpago. Passaram-se 100 anos e Manuel S. Fonseca, editor da Guerra e Paz, celebra a Revolução de Outubro com este livro que é uma síntese e uma cronologia dos factos mais relevantes e das interpretações que os historiadores contemporâneos sustentam, agora que os documentos soviéticos foram abertos e são dissecados.
Este é um livro que se interroga sobre que revolução foi a Revolução de Outubro e de como um pequeno partido radical conseguiu tomar o poder pela força. Uma obra belíssima, em capa dura, com cerca de 100 fotografias e um grafismo revolucionário.
Revolução de Outubro – Cronologia, Utopia e Crime, de Manuel S. Fonseca, é uma cronologia dos factos políticos ou sociais reveladores do esforço de milhares de russos na sua construção, durante anos, mas sobretudo durante os meses que vão de Fevereiro a Outubro de 1917, de uma democracia participativa legítima. Aqui deixa-se falar os factos: a maioria da esquerda russa, um bolchevique como Gorki, um marxista como Plekhanov, pensava de Lenine e da Revolução de Outubro, o que Maomé pensa do toucinho.
E esta não é uma cronologia indiferente ou neutra. O autor que a assina junta-lhe interpretação e enquadramento. Arrisca a ir buscar ao «lixo da História», para onde Trotski os quis lançar, o pensamento e os esforços dos revolucionários que queriam «toda a democracia». Outubro pôs fim ao pluralismo da esquerda e à extraordinária democracia participativa que a Revolução de Fevereiro criou na Rússia. Como pôde um partido minoritário e extremista tomar o poder no maior país do mundo? Sem a I Grande Guerra, não teria havido revolução. Sem Lenine, a Revolução não teria sido em Outubro. Sem o Terror Vermelho, o povo teria apeado os bolcheviques do poder.
A sessão de lançamento decorre a 23 de Outubro, às 18h30, na Fnac Chiado, em Lisboa, com transmissão em directo no programa de Fernando Alvim, “Prova Oral”, da Antena 3. Com apresentação de Henrique Monteiro, Pedro Marta Santos e Pedro Norton e a presença do autor, Manuel S. Fonseca. O livro estará à venda a partir de 25 de Outubro.
Este é um livro que se interroga sobre que revolução foi a Revolução de Outubro e de como um pequeno partido radical conseguiu tomar o poder pela força. Uma obra belíssima, em capa dura, com cerca de 100 fotografias e um grafismo revolucionário.
Revolução de Outubro – Cronologia, Utopia e Crime, de Manuel S. Fonseca, é uma cronologia dos factos políticos ou sociais reveladores do esforço de milhares de russos na sua construção, durante anos, mas sobretudo durante os meses que vão de Fevereiro a Outubro de 1917, de uma democracia participativa legítima. Aqui deixa-se falar os factos: a maioria da esquerda russa, um bolchevique como Gorki, um marxista como Plekhanov, pensava de Lenine e da Revolução de Outubro, o que Maomé pensa do toucinho.
E esta não é uma cronologia indiferente ou neutra. O autor que a assina junta-lhe interpretação e enquadramento. Arrisca a ir buscar ao «lixo da História», para onde Trotski os quis lançar, o pensamento e os esforços dos revolucionários que queriam «toda a democracia». Outubro pôs fim ao pluralismo da esquerda e à extraordinária democracia participativa que a Revolução de Fevereiro criou na Rússia. Como pôde um partido minoritário e extremista tomar o poder no maior país do mundo? Sem a I Grande Guerra, não teria havido revolução. Sem Lenine, a Revolução não teria sido em Outubro. Sem o Terror Vermelho, o povo teria apeado os bolcheviques do poder.
A sessão de lançamento decorre a 23 de Outubro, às 18h30, na Fnac Chiado, em Lisboa, com transmissão em directo no programa de Fernando Alvim, “Prova Oral”, da Antena 3. Com apresentação de Henrique Monteiro, Pedro Marta Santos e Pedro Norton e a presença do autor, Manuel S. Fonseca. O livro estará à venda a partir de 25 de Outubro.
REVOLUÇÃO DE OUTUBRO
Manuel S. Fonseca16,5x24
212 páginas
27,00 €
Nas livrarias a 25 de Outubro
Guerra e Paz Editores | Três Sinais
SINOPSE
A Revolução dia a dia, do enforcamento do irmão de Lenine à morte e entrada de Lenine no mausoléu. Deixemos falar os factos: a maioria da esquerda russa, um bolchevique como Gorki, um marxista como Plekhanov, pensava de Lenine e da Revolução de Outubro o que Maomé pensa do toucinho. Outubro pôs fim ao pluralismo da esquerda e à extraordinária democracia participativa que a Revolução de Fevereiro criou na Rússia. Como pôde um partido minoritário e extremista tomar o poder no maior país do mundo? Sem a I Grande Guerra, não teria havido revolução. Sem Lenine, a Revolução não teria sido em Outubro. Sem o Terror Vermelho, o povo teria apeado os bolcheviques do poder.
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