Porto Editora apresenta grandes novidades!


Veríssimo Dias apresenta Portuguesas no dia 19 de novembro, no showroom da Altice Portugal. 

No próximo dia 17 de novembro, a Porto Editora faz chegar às livrarias o mais recente livro de Veríssimo Dias, Portuguesas: uma homenagem em 150 retratos. Mais do que um livro de fotografia, este livro que conta com o apoio da Altice Portugal, através da sua Fundação, assume-se como um contributo do autor para a valorização do papel da Mulher no nosso país.

Veríssimo Dias apresenta retratos de mulheres notáveis, figuras públicas e outras mais afastadas dos focos mediáticos, que são referências nos seus respetivos campos de atuação. São atletas, como Rosa Mota ou Telma Monteiro. São académicas, como Irene Flunser Pimentel e Maria Manuel Mota. São artistas, como Ana Bacalhau, Eunice Muñoz ou Isabel Silvestre. São detentoras de cargos políticos, militares, gestoras. Em suma, independentemente da área ou setor de atividade em que se distinguem, as retratadas representam uma personificação do elogio à igualdade de género e o papel essencial na construção coletiva de Portugal.

A apresentação deste livro está marcada para o dia 19 de novembro, às 18:30, no Showroom da Altice Portugal (Fórum Picoas, Av. Fontes Pereira de Melo, 32), em Lisboa. Para assinalar a publicação, o evento irá contar com intervenções de Clara Crabbé Rocha, de Maria de Belém Roseira, de Alexandre Fonseca, Presidente Executivo da Altice Portugal, e do autor. Em jeito de prelúdio, a sessão inicia-se com um momento de tertúlia onde se irá debater o papel da Mulher na construção de uma sociedade melhor. Com Paula Perfeito no papel de moderadora, a conversa faz-se entre a piloto Elisabete Jacinto, Margarida Balseiro Lopes (deputada e líder da Juventude Social Democrata) e Rita Rato (ex-deputada à Assembleia da República pelo Partido Comunista Português).

A lista completa de retratadas neste livro pode ser consultada aqui.


13 anos depois de O Silêncio dos Inocentes, o criador de Hannibal Lecter prova que é mestre do grotesco em Cari Mora.  

Se antes o palco foi dado ao vilão, desta vez Thomas Harris deu-o a Cari Mora, protagonista do livro que já se encontra disponível pela Porto Editora. Depois de um interregno de 13 anos, é com Cari Mora que o autor regressa aos livros de suspense, onde faz parecer que o grotesco não tem limites.

Thomas Harris já nos havia habituado a fortes personagens femininas, e aqui apresenta-nos a história da jovem Cari Mora. Apesar de inicialmente parecer frágil, ela constituirá um entrave aos planos de Hans-Peter Schneider, o cabecilha de um grupo de ladrões que procura um tesouro escondido por Pablo Escobar e de uma rede de tráfico de mulheres que eleva a crueldade e a violência a níveis nunca antes vistos.


Eu, Elton John: a biografia de uma lenda viva do mundo da música. Honesta, vibrante e com um extraordinário sentido de humor  

A Porto Editora faz chegar às livrarias a primeira e única autobiografia de uma das grandes lendas vivas do mundo da música: Eu, Elton John. Nada indicava que Reginald Dwight, um Tiny Dancer residente em Pinner, cinzento subúrbio de Londres, se transformaria em Elton John, nome incontornável da música pop e rock n’roll. Excêntrico, personagem maior do que os grandes palcos que pisou, resultado do seu carisma e de performances eletrizantes, Elton John é um verdadeiro Rocket Man: no ativo há quase 50 anos (o seu primeiro concerto em nome próprio foi aos 23 anos) é um dos artistas com maior número de álbuns vendidos, vencedor de múltiplos prémios (como um Oscar e 6 Grammy) e cantor-compositor de músicas intemporais.

Agora, a par com a sua tournée final, Sir Elton John decide contar a história da sua vida. Ao longo de 360 páginas, estão descritas sete décadas de altos e baixos. Da infância e da relação conturbada com os pais às mais recentes revelações sobre o seu estado de saúde, Eu, Elton John não deixa nenhum assunto de fora. Num registo polvilhado com um fino humor britânico, o cantor-compositor desvenda como nasceram canções que fazem parte da vida de milhões de fãs, as amizades com outras lendas da música (como John Lennon, George Michael ou Freddie Mercury), e revelações sobre as noites loucas e as festas espampanantes que o afundaram numa espiral de dependência. Brutalmente honesto, o autor não poupa palavras para descrever os seus maus momentos, tentativas de suicídio e a viagem emocional para a reabilitação. Nada ficou fora deste livro, nem a amizade com a Princesa Diana e Gianni Versace, nem o amor e a paternidade com David Furnish. É uma vida inteira, de luz e sombra, agora em livro.

Com 72 anos e a meio da sua última digressão (que durará três anos), este é um testemunho imperdível de um artista que não deixa de dizer I’m still standing.


O regresso de Isabel Allende ao Chile em Longa Pétala de Mar. Um romance histórico de grande fôlego  

A Porto Editora publica Longa Pétala de Mar, o mais recente romance de Isabel Allende. Num muito aguardado regresso à ficção histórica e também ao conturbado passado recente do Chile, tema do aclamado A casa dos espíritos, a autora mostra-se no auge das suas capacidades narrativas.

Numa viagem pela História do século XX, Allende transporta os leitores num percurso que começa com a vitória iminente dos franquistas na Guerra Civil Espanhola, no final da década de 30, até ao final dos anos 90 e com a anunciada perseguição aos republicanos, derrotados na contenda.

Roser Bruguera, uma jovem viúva, e Víctor Dalmau, irmão do falecido marido de Roser e médico, são dois dos rostos da perigosa fuga da Guerra Civil Espanhola, que os leva através dos Pirenéus até França. Numa Europa em erupção, decidem arriscar e embarcar num navio fretado pelo cônsul chileno em Paris. Do porto de Trompeloup, Roser e Víctor fazem-se ao mar no Winnipeg, rumo ao Chile, "longa pétala de mar, de vinho e de neve", como o descreveu Pablo Neruda. O poeta e também principal responsável por esta ambiciosa missão humanitária haveria de gravar a importância desta data na História, escrevendo que os críticos poderiam até esquecer toda a sua poesia, mas o poema que ali acontecia ninguém o poderia apagar.

Há oitenta anos, a 4 de setembro de 1939, os refugiados europeus chegam ao Chile e são recebidos como heróis, de braços abertos. Depois da provação do exílio, Víctor e Roser integram-se com facilidade na vida social do país. Décadas em paz terminam com o violento golpe de Estado que o governo de Salvador Allende, amigo e parceiro de xadrez de Víctor Dalmau, precipitando um novo exílio. Mas para onde fugir, se o que se procura já não existe?

Neste regresso à ficção histórica, Longa Pétala de Mar é uma reflexão atual sobre o mundo em que vivemos: sobre o recrudescimento dos totalitarismos e sobre as crises dos refugiados e deslocados causadas pela violência e desigualdades. Um imperdível romance sobre a esperança, o exílio, o sentimento de pertença, o desenraizamento e, inevitavelmente, também sobre o amor.
Cristiana Ramos
Escrito por:

Dividida entre o mundo da Ciência e o mundo Geek. Viciada em livros e viagens. Espectadora assídua no cinema, especialmente se aparecer um certo Deus com cabelos loiros. Adora filmes de terror. Louca por cães, mas eles são tão fofos! Romântica incurável (apesar de não admitir). Fã de Friends e Big Bang Theory.

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