Para uma grande história tinha de haver um grande final e foi isso que os criadores de Assassin's Creed Revelations fizeram. Não sei se a ideia para este jogo vem desde o primeiro, mas foi uma fantástica forma de explicar toda a ligação entre Altair, Ezio e Desmond.
Em termos de jogabilidade a receita foi mantida. Aliás, desde o segundo jogo que a jogabilidade se manteve praticamente intacta, mantendo uma qualidade fantástica e equilibrada. Sendo relativamente fácil de aprender, assim como bastante intuitiva. Houve algumas pequenas adições à forma como nos movimentamos pelos cenários, mas nada que nos deixe muito confusos. E não foi só a jogabilidade que se manteve dos anteriores dois jogos. O grafismo é outro aspeto que mantém a qualidade já conhecida. Tendo em conta que estes jogos foram lançados com apenas um ano de diferença, há uma notória semelhança no que toca aos aspetos técnicos dos três jogos relativos a Ezio Auditore.
Este último jogo da trilogia deixou uma vontade para mais, deixou uma vontade imensa de jogar mais, mas ao mesmo tempo deu um enorme final à personagem. Até ao momento de lançamento deste jogo a série Assassin's Creed avança muito bem, com muita qualidade, quer em termos gráficos, quer na questão da história. Ambientes fantásticos e recriados ao pormenor. Muito lindos e principalmente fez-me querer visitar estes locais. Conhecer o real e perceber com os meus próprios olhos aquilo que o jogo transmite. O tempo em que a história se passa é todo ele incrível e para mim é um dos grandes pontos deste jogo.
O Melhor:
- Narrativa interessante;
- Jogo refinado em relação aos anteriores;
- Conteúdo extra interessante.
- Desenvolvimento de Desmond pouco interessante.
Sem comentários:
Enviar um comentário