Com o final surpreendente em “Lua Nova”, Bella enfrenta adversários e fantasmas no plano exterior, mas também no seu interior. Está mais do que nunca dividida entre as suas emoções e sentimentos, ela vê-se subdividida entre dois mundos completamente diferentes, o do fogo e do gelo, como é explicado no poema de Robert Frost, que começa o terceiro livro de uma das sagas mais apeladas no universo.
Entre o amor e a amizade; a promessa de um futuro, ao mesmo tempo cobiçado e assustador, e a fidelidade e a lealdade de Jacob, a personagem deste enredo cada vez mais elaborada e encantador encontra-se, em “Eclipse”, à beira de uma encruzilhada que destinará toda a sua existência. É apresentado ao leitor os mitos e as lendas da tribo Quilette e também a história de alguns membros da família Cullen. Foi neste livro que comecei a perceber a Rosalie e os seus motivos para ser tão hostil.
Bella ainda se encontra no meio de um antigo conflito entre vampiros e lobisomens, corporalizado no triângulo amoroso que comanda a sua vida, tendo de um lado a sua eterna paixão, Edward, e no outro a sua amizade mais preciosa, o lobisomem Jacob. Nunca percebi bem este sentimento de indecisão de Bella, e chegava-me a enervar muitas vezes durante a leitura do livro, porque amizade é amizade, e amor é amor. São dois sentimentos completamente diferentes, e eu, como apoiante da Team Edward, não conseguia tolerar quando ela tinha aqueles momentos de escolher o Jacob em vez do vampiro.
Como se todos estes problemas amorosos não bastassem, Bella é novamente ameaçada pela Victoria, que o seu único objetivo é vingar a morte do seu companheiro, James (morto por Edward em Crepúsculo). E ainda paira o medo de um novo encontro com os Volturi, que em Lua Nova apresentam um ultimato à nossa heroína e à família Cullen.
Há medida que nos aproximámos da data da formatura de Bella, sendo este o momento decidido pelo líder do Cullen, Carlisle, para que ela realize finalmente o seu grande desejo, de se tornar uma vampira. Mas a protagonista, devido a todos estes acontecimentos, começa apresentar algumas incertezas.
Stephanie Meyer surpreende explorando certos temas tais como: a constituição da natureza humana, os limites entre o Homem e o animal, o que é racional e o irracional, as sombras que se intrometem nas relações interpessoais, a importância da tolerância e da confiança. Não há personagens perfeitas, sendo possível que o leitor se identifique com cada personagem. Bella, como humana, tem liberdade para sentir medo, ser egoísta e gentil, aborrecida e cativante, corajosa e covarde. Nem Edward e Jacob escapam das suas imperfeições, e na disputa de Bella, tentam todas as artimanhas possíveis e imaginárias, tornando bastante possessivos sobre a heroína da saga.
Mais uma vez, Stephanie é influenciada por bandas tais como Linkin Parka e Paramore, Muse, entre outros. Terceiro e penúltimo livro da Saga Luz e Escuridão, mostra ser o melhor de todos! Aproximamo-nos cada vez mais do final épico entre o casal que mais marcou a história do sobrenatural do Séc. XXI.
Bella ainda se encontra no meio de um antigo conflito entre vampiros e lobisomens, corporalizado no triângulo amoroso que comanda a sua vida, tendo de um lado a sua eterna paixão, Edward, e no outro a sua amizade mais preciosa, o lobisomem Jacob. Nunca percebi bem este sentimento de indecisão de Bella, e chegava-me a enervar muitas vezes durante a leitura do livro, porque amizade é amizade, e amor é amor. São dois sentimentos completamente diferentes, e eu, como apoiante da Team Edward, não conseguia tolerar quando ela tinha aqueles momentos de escolher o Jacob em vez do vampiro.
Como se todos estes problemas amorosos não bastassem, Bella é novamente ameaçada pela Victoria, que o seu único objetivo é vingar a morte do seu companheiro, James (morto por Edward em Crepúsculo). E ainda paira o medo de um novo encontro com os Volturi, que em Lua Nova apresentam um ultimato à nossa heroína e à família Cullen.
Há medida que nos aproximámos da data da formatura de Bella, sendo este o momento decidido pelo líder do Cullen, Carlisle, para que ela realize finalmente o seu grande desejo, de se tornar uma vampira. Mas a protagonista, devido a todos estes acontecimentos, começa apresentar algumas incertezas.
Stephanie Meyer surpreende explorando certos temas tais como: a constituição da natureza humana, os limites entre o Homem e o animal, o que é racional e o irracional, as sombras que se intrometem nas relações interpessoais, a importância da tolerância e da confiança. Não há personagens perfeitas, sendo possível que o leitor se identifique com cada personagem. Bella, como humana, tem liberdade para sentir medo, ser egoísta e gentil, aborrecida e cativante, corajosa e covarde. Nem Edward e Jacob escapam das suas imperfeições, e na disputa de Bella, tentam todas as artimanhas possíveis e imaginárias, tornando bastante possessivos sobre a heroína da saga.
Mais uma vez, Stephanie é influenciada por bandas tais como Linkin Parka e Paramore, Muse, entre outros. Terceiro e penúltimo livro da Saga Luz e Escuridão, mostra ser o melhor de todos! Aproximamo-nos cada vez mais do final épico entre o casal que mais marcou a história do sobrenatural do Séc. XXI.
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