Nora roberts apresenta-nos mais uma vez com um belíssimo policial. Algo que adoro nesta escritora é que ela faz um enquadramento geográfico e temporal que só nos dá vontade de pegar nas malas e partirmos à descoberta aqueles cenários que ela descreve. Mas apesar disso, há momentos em que a descrição dos panoramas é muito exaustiva, fazendo com que o leitor fique mortificado nalgumas partes.
A personagem princial. Reece, pretende esquecer e fugir de algo que viu e presenciou no seu passado, mais propriamente da morte de todos os seus amigos e alguns conhecidos numa noite em que estavam a festejar a evolução da sua carreira como chefe de cozinha, mas um massacre aconteceu no restaurante e a rapariga acabou por ser a única sobrevivente.
Este terrível acontecimento acabou por marcar a sua vida tornando-a numa mulher assustada, paranóica e muito mais cuidadosa, e isso é possível observar esse seu comportamento fora do comum quando Reece verifica se fechou as portas umas três vezes, entre outros exemplos. Ao tentar refugiar-se do seu passado, ela depara-se em Angel’s Fist, uma vila pequena e simpática. Consegue então arranjar um trabalho no restaurante local e vive durante uns tempos no apartamento que está desocupado por cima do local de trabalho. Passado pouco tempo, durante um passeio pelas montanhas ela depara-se com um homicídio, em que um homem espanca e estrangula uma mulher. Ao observar tal situação macabra, Reece começa a recordar a noite dos seus pesadelos e começa a sentir-se maluca, sendo auxiliada por Brody, um belo homem que habita na vila e que é escritor de romances policiais.
Reece acaba por ser vista como uma doente mental pela população da vila, tendo ao seu lado como apoio o jovem escritor e a sua patroa, a dona do restaurante local. Ela própria começa a desconfiar que não é completamente saudável, já que depois do massacre que ela presenciou e que quase lhe tirou a vida, Reece tinha ataques de pânico e foi acompanhada durante alguns meses por um hospital psiquiátrico. Com aproximação de Reece e Brody, estes acabam por se apaixonar e confrontam, juntos, as atitudes e situações que o assassino desenvolve para levar as pessoas e a própria Reece a pensar que não passa de uma maluca que imaginou tudo.
Mais uma vez não consegui descobrir quem é o assassino! A autora tem uma capacidade fantástica de engendrar e manipular os crimes de tal forma que o leitor pensa que sabe quem é o culpado e surpreende-nos sempre no final! Adorei a forma como Brody acredita em Reece sem a conhecer de lado algum e a apoia ao longo do livro, mostrando que é um homem persistente e firme. Aconselho a leitura do livro a quem é fã de Nora Roberts e de quem goste de um bom romance com um policial misturado. E para quem vai ler: Boa sorte para a buscar infernal e inebriante pelo culpado!
Este terrível acontecimento acabou por marcar a sua vida tornando-a numa mulher assustada, paranóica e muito mais cuidadosa, e isso é possível observar esse seu comportamento fora do comum quando Reece verifica se fechou as portas umas três vezes, entre outros exemplos. Ao tentar refugiar-se do seu passado, ela depara-se em Angel’s Fist, uma vila pequena e simpática. Consegue então arranjar um trabalho no restaurante local e vive durante uns tempos no apartamento que está desocupado por cima do local de trabalho. Passado pouco tempo, durante um passeio pelas montanhas ela depara-se com um homicídio, em que um homem espanca e estrangula uma mulher. Ao observar tal situação macabra, Reece começa a recordar a noite dos seus pesadelos e começa a sentir-se maluca, sendo auxiliada por Brody, um belo homem que habita na vila e que é escritor de romances policiais.
Reece acaba por ser vista como uma doente mental pela população da vila, tendo ao seu lado como apoio o jovem escritor e a sua patroa, a dona do restaurante local. Ela própria começa a desconfiar que não é completamente saudável, já que depois do massacre que ela presenciou e que quase lhe tirou a vida, Reece tinha ataques de pânico e foi acompanhada durante alguns meses por um hospital psiquiátrico. Com aproximação de Reece e Brody, estes acabam por se apaixonar e confrontam, juntos, as atitudes e situações que o assassino desenvolve para levar as pessoas e a própria Reece a pensar que não passa de uma maluca que imaginou tudo.
Mais uma vez não consegui descobrir quem é o assassino! A autora tem uma capacidade fantástica de engendrar e manipular os crimes de tal forma que o leitor pensa que sabe quem é o culpado e surpreende-nos sempre no final! Adorei a forma como Brody acredita em Reece sem a conhecer de lado algum e a apoia ao longo do livro, mostrando que é um homem persistente e firme. Aconselho a leitura do livro a quem é fã de Nora Roberts e de quem goste de um bom romance com um policial misturado. E para quem vai ler: Boa sorte para a buscar infernal e inebriante pelo culpado!
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