Máscaras Cokwe: a linguagem coreográfica de Mwana Phwo e Cihongoaborda a performance e a linguagem corporal das máscaras de dança cokwe Mwana Phwo e Cihongo, enquanto estruturas de comunicação capazes de sustentar uma memória colectiva. A análise dos padrões de dança e das características da performance de cada uma destas máscaras permite a compreensão do seu papel na estruturação e equilíbrio da sociedade cokwe.
Suportado por uma longa viagem de dedicação a leituras, recolha de imagens e à audição de conversas de grande riqueza, o livro apoia-se um enquadramento histórico e social das máscaras estudadas, bem como na sua contextualização nos planos da religião, dos rituais de iniciação e da estética.
Este livro actualiza a informação sobre os bailarinos mascarados na Angola de hoje, a partir de um ponto de vista da dança, enquanto plataforma académica.
MÁSCARAS COKWE
Ana Clara Guerra Marques
21x27
216 páginas
Não Ficção
29,90 €
Nas livrarias a 22 de Novembro
Guerra e Paz Editores
SINOPSE
Na actuação destas máscaras – a dança e o conjunto de elementos observáveis, com significados próprios e identificáveis –, estão sempre presentes uma linguagem manifesta e mensagens latentes resultantes das interpretações do bailarino, bem como do próprio público. Por mais estruturados que sejam os padrões de movimento, este público tem sempre a liberdade de (re)interpretar a performance e de produzir narrativas sobre ela, a partir da articulação de todas as componentes que reconhecem.
BIOGRAFIA DA AUTORA
Ana Clara Guerra Marques. Inicia os seus estudos em dança na Academia de Bailado de Luanda em 1970. É mestre em Performance Artística. É autora dos livros A Alquimia da Dança (1999), A Companhia de Dança Contemporânea de Angola (2003), Para uma História da Dança em Angola – Entre a Escola e a Companhia: Um Percurso Pedagógico (2008) e do Catálogo do Museu do Dundo (Org.), Memória Viva da Cultura do Leste de Angola (2012). Em 1978, assume a direcção da única Escola de Dança existente no país, actividade que desenvolve a par da docência, realizando também as primeiras acções para a fundação de um ensino profissional das artes em Angola. Também no Ministério da Cultura, onde trabalhou durante 37 anos, integrou as comissões instaladoras do Instituto Superior de Artes e dos Institutos Médios de Artes e fez parte do grupo de trabalho interministerial, para a criação do Subsistema de Educação Artística em Angola. Entre 2007 e 2015 exerceu as funções de Consultora do Vice-Ministro e da Ministra da Cultura de Angola. É membro do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA). É co-fundadora da Sociedade Angolana dos Direitos de Autor, onde desempenhou as funções de Vice-Presidente do Conselho de Administração e é membro individual do Conselho Internacional de Dança da UNESCO. Como reconhecimento da sua contribuição para o desenvolvimento das artes e da cultura em Angola, foram-lhe atribuídos o Prémio Nacional de Cultura e Artes (2006), o Prémio Identidade da União Nacional dos Artistas e Compositores (1995), os Diplomas de Honra (2006) e de Mérito (2016) do Ministério da Cultura de Angola e o Diploma de Honra – Pilar da Dança da UNAC (2011).
SINOPSE
Na actuação destas máscaras – a dança e o conjunto de elementos observáveis, com significados próprios e identificáveis –, estão sempre presentes uma linguagem manifesta e mensagens latentes resultantes das interpretações do bailarino, bem como do próprio público. Por mais estruturados que sejam os padrões de movimento, este público tem sempre a liberdade de (re)interpretar a performance e de produzir narrativas sobre ela, a partir da articulação de todas as componentes que reconhecem.
BIOGRAFIA DA AUTORA
Ana Clara Guerra Marques. Inicia os seus estudos em dança na Academia de Bailado de Luanda em 1970. É mestre em Performance Artística. É autora dos livros A Alquimia da Dança (1999), A Companhia de Dança Contemporânea de Angola (2003), Para uma História da Dança em Angola – Entre a Escola e a Companhia: Um Percurso Pedagógico (2008) e do Catálogo do Museu do Dundo (Org.), Memória Viva da Cultura do Leste de Angola (2012). Em 1978, assume a direcção da única Escola de Dança existente no país, actividade que desenvolve a par da docência, realizando também as primeiras acções para a fundação de um ensino profissional das artes em Angola. Também no Ministério da Cultura, onde trabalhou durante 37 anos, integrou as comissões instaladoras do Instituto Superior de Artes e dos Institutos Médios de Artes e fez parte do grupo de trabalho interministerial, para a criação do Subsistema de Educação Artística em Angola. Entre 2007 e 2015 exerceu as funções de Consultora do Vice-Ministro e da Ministra da Cultura de Angola. É membro do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA). É co-fundadora da Sociedade Angolana dos Direitos de Autor, onde desempenhou as funções de Vice-Presidente do Conselho de Administração e é membro individual do Conselho Internacional de Dança da UNESCO. Como reconhecimento da sua contribuição para o desenvolvimento das artes e da cultura em Angola, foram-lhe atribuídos o Prémio Nacional de Cultura e Artes (2006), o Prémio Identidade da União Nacional dos Artistas e Compositores (1995), os Diplomas de Honra (2006) e de Mérito (2016) do Ministério da Cultura de Angola e o Diploma de Honra – Pilar da Dança da UNAC (2011).
Sem comentários:
Enviar um comentário