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Beau esconde os seus verdadeiros sentimentos por Ashton por lealdade a seu primo, mas cada vez se torna mais difícil ver a rapariga que ele ama aos beijos com o próprio primo e irrita-o saber que a sua amada está a tornar-se em algo que não é o seu verdadeiro eu. Mas tudo muda quando Sawyer vai de férias com a sua família, permitindo assim a possibilidade de Beau se aproximar de Ashton. A jovem percebe que durante anos camuflou sentimentos pelo primo do seu namorado e entra em pânico porque não se quer meter no meio da relação deles, porque para Beau e Sawyer eles são mais que primos, são irmãos.
Mas atracção acaba por vencer e os jovens envolvem-se durante o tempo em que Sawyer está fora. Eles aproveitam cada segundo juntos pois sabem que no momento em que o namorado de Ashton voltar tudo acabará. Mas Beau não vai desistir tão facilmente da rapariga que ama, nem mesmo que seja em benefício do seu primo.
Contando a história em duas perspectivas, o leitor tem acesso ao mais íntimo das duas personagens principais, de todos os seus conflitos interiores. Em Ashton é realçada a pressão que a sociedade faz, pois ela muda não por querer mas por causa do namorado e do pai, já que eles esperam alguém que se comporte correctamente apesar de ela ser uma alma selvagem. Já Beau é visto como um mau exemplo, pois ao contrário da jovem ele não esconde a sua verdadeira essência.
Com surpresas, ciúmes, paixão, este livro mostra que uma simples amizade pode florescer para algo mais e que quando se ama de verdade somos capazes de tudo, mesmo magoar as pessoas que nos são importante.
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