Infelizmente não tivemos oportunidade de estar presentes na apresentação oficial do Diablo III Eternal Collection para a Nintendo Switch, mas desde já temos de agradecer o convite por parte da Ecoplay, e fiquei extremamente feliz de ver o jogo no stand da Nintendo durante o Eurogamer Portugal Fest. Enquanto o Armando negociava, experimentava e corria que nem criança louca por todo o evento, lá me juntei a um conjunto de pessoas para experimentar a demo. A demonstração pretendia que quatro pessoas se juntassem para que tivessem oportunidade de experimentar o modo que destaca esta versão, o jogo cooperativo até quatro jogadores. Felizmente e graças ao pessoal do Meu Jogos lá tive companheiros para partir nesta aventura diabólica.
Depois de um reset às consolas, pois a demo tinha dado um erro qualquer que não nos permitia avançar na história, lá avançamos para a escolha de personagens. Tal como me recordo no lançamento original de Diablo III, que prontamente adquiri para o PC, lá fui para o meu personagem favorito: Demon Hunter. Todo equipado com o máximo que se pode desejar e no último nível de jogo, partimos na busca pelo magnífico Diablo para o poder dizimar. E por estar tudo no máximo dos máximos acaba por ser uma viagem extremamente fácil de se fazer, mas permite a quem experimentou o jogo perceber onde pode chegar com os seus personagens e serve perfeitamente para nos deliciarmos com o modo cooperativo. E vou avançar já por aí. Este que é um dos motes principais desta versão é algo que funciona de forma incrivelmente perfeita. Poder finalmente juntar quatro amigos com quatro Nintendo Switch na aventura que é a viagem pela Terra devastada por um meteoro que liberta o horripilante Diablo.
Mas algo que vocês devem querer realmente saber é como é que este jogo de 2012 se comporta na nova consola da Nintendo. Acho que o ano de lançamento pode dizer muito acerca deste assunto, pois a realidade é que o aspecto e a performance estão extremamente bem trabalhadas e no modo portátil, que foi como experimentei, funciona mesmo muito bem. Como estávamos bem avançados no jogo a quantidade de objetos presentes no ecrã eram sempre uma loucura, de forma que sempre que iniciávamos um combate era um belo espetáculo de efeitos especiais que ficavam mesmo muito bonitos no ecrã da consola, mas principalmente sem qualquer tipo de quebras num jogo onde isso é extremamente importante. Fica a faltar perceber como ele se comporta na TV, mas espero falar disso mais perto do lançamento.
Ter a possibilidade de experimentar este jogo foi um regressar a 2012, aquando do seu lançamento para o PC, com uma particularidade que me deixa extremamente entusiasmado para o adquirir: A sua portabilidade, graças às capacidades únicas da Nintendo Switch e o modo cooperativo que com certeza irá oferecer novas possibilidades para este Diablo III Eternal Collection.
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