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Contos da Sétima Esfera regressa às livrarias  
Há quase 40 anos, o advogado Mário de Carvalho publicava o seu primeiro livro, Contos da Sétima Esfera, que surpreendeu pela inesperada abordagem ficcional e pelo original uso da linguagem e ironia, que viriam a marcar toda a sua carreira literária. Hoje é um dos maiores contistas contemporâneos e regressa às livrarias com nova edição da Porto Editora.

Misturando épocas e universos insólitos, onde humanos se cruzam com deuses, anjos e demónios, em Contos da Sétima Esfera o leitor navega entre o real e o sobrenatural, ficcionados a partir de mitos e do imaginário popular.

SOBRE O LIVRO
Contos da Sétima Esfera
Deuses e homens, anjos e demónios, o princípio e o fim de tudo, eis a sétima esfera em torno da qual Mário de Carvalho orbita e desorbita, entre o fantástico e o maravilhoso. Publicados originalmente em 1981 e reeditados sucessivamente ao longo dos últimos quase quarenta anos, estes Contos da Sétima Esfera, primeiro livro do autor, vieram quebrar o cânone literário da época, revelando um universo ficcional único que a cada linha sugere que na literatura há espaço para o insólito.

SOBRE O AUTOR
Mário de Carvalho. Nasceu em Lisboa em 1944. Licenciou-se em Direito e viu o serviço militar interrompido pela prisão. Depois da Revolução dos Cravos, em que se envolveu intensamente, exerceu advocacia em Lisboa. Desde o seu primeiro livro, tem praticado diversos géneros literários – romance, novela, conto, ensaio e teatro –, percorrendo várias épocas e ambientes, sempre em edições sucessivas. Foram atribuídos a Mário de Carvalho os prémios literários portugueses mais prestigiados (designadamente os Grandes Prémios de Romance, Conto e Teatro da APE, o prémio do PEN Clube e o prémio internacional Pégaso). Os seus livros encontram-se traduzidos em várias línguas.


Porto, Profissões (quase) desaparecidas, é o mais recente livro de Germano Silva, jornalista e incontornável cronista da história e das histórias do Porto.

É de ofícios ou mesteres que se preenchem as páginas desta obra. Dos desaparecidos (ou quase) e dos que já fazem parte da toponímia da cidade (como na Rua dos Caldeireiros). De alfaiates, vendedores ambulantes de gravatas e carvoeiros; das fortes carquejeiras, que percorriam uma verdadeira via dolorosa para que as fornalhas das padarias e o aquecimento das casas pudessem funcionar, aos ardinas que vendiam o Notícias e o Comércio com os seus pregões, este é um livro de homenagem aos trabalhadores que deram ao Porto o título popular de “Cidade do Trabalho”.

Repleto de gravuras, ilustrações e fotografias, Germano Silva apresenta oito ofícios com normas muito próprias (como organização em confrarias ou irmandades e culto ao respetivo padroeiro) e mais de 20 profissões que fizeram parte da vida do Porto e que já desaparecem (ou quase) do quotidiano da cidade.

O lançamento de Porto, Profissões (quase) desaparecidas está marcado para o dia 26 de outubro, às 17:30 horas, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade do Porto (na Praça Gomes Teixeira). Além de uma conversa com Pedro Olavo Simões, coordenador editorial da revista Jornal de Notícias – História, esta sessão conta com uma muito especial participação do Rancho Folclórico do Porto, que irá assegurar a presença de muitos dos ofícios retratados neste livro.

SOBRE O LIVRO
No Porto de outros tempos os pregões reboavam pelas ruas, pintando um quadro típico da azáfama da cidade. Muitos conhecem o epíteto “Porto, capital do trabalho”, poucos conhecerão os ofícios que lhe deram origem... Este meu livro relembra e dá a conhecer alguns dos ofícios que ocupavam as gentes do Porto, uns entretanto desaparecidos, outros adaptados aos tempos modernos. A todos pretende render homenagem.
Nestas páginas, o leitor vai também descobrir porque é que as carquejeiras merecem uma estátua, que truque usavam as leiteiras para rentabilizar o negócio, ou porque é que os moleiros eram mal vistos pela Igreja. Estas e muitas outras curiosidades de ofícios desconhecidos ou quase desaparecidos que fazem parte da história da cidade.

SOBRE O AUTOR
Germano Silva. Nasceu em Penafiel em 1931, mas mudou-se com a família para o Porto, com apenas um ano de idade. Aqui cresceu, estudou e trabalhou toda a sua vida. Chegou ao Jornal de Notícias em 1956, como colaborador desportivo, e foi aí que se tornou jornalista, tendo sido, sucessivamente, estagiário, repórter informador, repórter, redator e chefe de redação. Aposentou-se em 1996, mas mantém-se ligado ao JN. Continua a organizar regularmente passeios guiados pelo Porto – é comum vê-lo a percorrer as ruas da cidade seguido de centenas de pessoas. Em 2015 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto e em 2017 foi agraciado com a Ordem de Mérito, grau de Comendador, pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa. Germano Silva é um dos maiores conhecedores do Porto e das suas histórias. E é, acima de tudo, uma amante da sua cidade.


O monstro que veio do gelo, de David Walliams, é a mais épica aventura assinada pelo britânico e promete derreter corações e gerar muitas gargalhadas e ilustrado pelo seu fiel companheiro de incursões pelo mundo editorial, Tony Ross.

O ano é 1899 e uma descoberta fantástica anima os ardinas de Londres e as conversas de rua: uma expedição ao Polo Norte encontrou um misterioso Monstro do Gelo, um mamute lanudo com 10 000 anos, perfeitamente conservado num enorme bloco de gelo. A imaginação de Elsie, órfã e evadida do reputado Solar Vermoso – Lar para Crianças Indesejadas, é imediatamente capturada pela imagem que vê. E então, toma a única decisão possível para uma heroína de 10 anos: embarcar no próximo navio rumo ao Polo Norte (jornada que uma personagem resume como "saiam do Tamisa, virem à esquerda e continuem sempre") e ajudar o mamute a voltar a casa.

Desde a publicação do seu primeiro livro, Campeão de Saias, David Walliams escreveu já mais de 15 títulos para jovens e crianças, e transformou-se numa das referências no que diz respeito à literatura juvenil: vendeu mais de 33 milhões de exemplares e está traduzido em 53 línguas.

Em Portugal, oito dos livros deste autor foram já incluídos no Plano Nacional de Leitura: Avozinha Gângster, Doutora Tiradentes, A terrível Tia Alberta, A incrível fuga do meu avô, Sr. Pivete, As Piores Crianças do Mundo 1 e 2 e Está uma cobra na minha escola.

Foi também distinguido em três ocasiões com o único prémio inglês decidido por crianças, o The Red House Children’s Book Award.

SOBRE O LIVRO
Em 1899, Elsie, uma órfã que vive nas ruas da Londres vitoriana, ouve falar do misterioso Monstro do Gelo – um mamute lanudo de 10 000 anos, encontrado e capturado no Polo Norte. Elsie embarca na aventura da sua vida, partindo de Londres e atravessando o alto mar, para ajudar o mamute a regressar a casa. Na maior e mais épica aventura de sempre, David Walliams mostra que há heróis de todos os tamanhos e feitios.

SOBRE O AUTOR
David Walliams. Nasceu em Inglaterra em 1971, e é um ator britânico de comédia, conhecido pela parceria com Matt Lucas, na série Little Britain, e pelas intervenções hilariantes no conhecido programa Britain's Got Talent. Em 2008, tomou o mundo da literatura infantil de assalto e é, atualmente, o autor de crescimento mais exponencial no Reino Unido. Os livros de David Walliams estão traduzidos em 53 línguas, venderam mais de 33 milhões de exemplares em todo o mundo, e obtiveram um impacto sem precedentes na crítica, que o compara a um dos mais emblemáticos autores de sempre no género, Roald Dahl.
Cristiana Ramos
Escrito por:

Dividida entre o mundo da Ciência e o mundo Geek. Viciada em livros e viagens. Espectadora assídua no cinema, especialmente se aparecer um certo Deus com cabelos loiros. Adora filmes de terror. Louca por cães, mas eles são tão fofos! Romântica incurável (apesar de não admitir). Fã de Friends e Big Bang Theory.

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