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Contos da Sétima Esfera regressa às livrarias
Há quase 40 anos, o advogado Mário de Carvalho publicava o seu primeiro livro, Contos da Sétima Esfera, que surpreendeu pela inesperada abordagem ficcional e pelo original uso da linguagem e ironia, que viriam a marcar toda a sua carreira literária. Hoje é um dos maiores contistas contemporâneos e regressa às livrarias com nova edição da Porto Editora.
Misturando épocas e universos insólitos, onde humanos se cruzam com deuses, anjos e demónios, em Contos da Sétima Esfera o leitor navega entre o real e o sobrenatural, ficcionados a partir de mitos e do imaginário popular.
SOBRE O LIVRO
Contos da Sétima Esfera
Deuses e homens, anjos e demónios, o princípio e o fim de tudo, eis a sétima esfera em torno da qual Mário de Carvalho orbita e desorbita, entre o fantástico e o maravilhoso. Publicados originalmente em 1981 e reeditados sucessivamente ao longo dos últimos quase quarenta anos, estes Contos da Sétima Esfera, primeiro livro do autor, vieram quebrar o cânone literário da época, revelando um universo ficcional único que a cada linha sugere que na literatura há espaço para o insólito.
SOBRE O AUTOR
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Porto, Profissões (quase) desaparecidas, é o mais recente livro de Germano Silva, jornalista e incontornável cronista da história e das histórias do Porto.
É de ofícios ou mesteres que se preenchem as páginas desta obra. Dos desaparecidos (ou quase) e dos que já fazem parte da toponímia da cidade (como na Rua dos Caldeireiros). De alfaiates, vendedores ambulantes de gravatas e carvoeiros; das fortes carquejeiras, que percorriam uma verdadeira via dolorosa para que as fornalhas das padarias e o aquecimento das casas pudessem funcionar, aos ardinas que vendiam o Notícias e o Comércio com os seus pregões, este é um livro de homenagem aos trabalhadores que deram ao Porto o título popular de “Cidade do Trabalho”.
Repleto de gravuras, ilustrações e fotografias, Germano Silva apresenta oito ofícios com normas muito próprias (como organização em confrarias ou irmandades e culto ao respetivo padroeiro) e mais de 20 profissões que fizeram parte da vida do Porto e que já desaparecem (ou quase) do quotidiano da cidade.
O lançamento de Porto, Profissões (quase) desaparecidas está marcado para o dia 26 de outubro, às 17:30 horas, no Salão Nobre da Reitoria da Universidade do Porto (na Praça Gomes Teixeira). Além de uma conversa com Pedro Olavo Simões, coordenador editorial da revista Jornal de Notícias – História, esta sessão conta com uma muito especial participação do Rancho Folclórico do Porto, que irá assegurar a presença de muitos dos ofícios retratados neste livro.
SOBRE O LIVRO
No Porto de outros tempos os pregões reboavam pelas ruas, pintando um quadro típico da azáfama da cidade. Muitos conhecem o epíteto “Porto, capital do trabalho”, poucos conhecerão os ofícios que lhe deram origem... Este meu livro relembra e dá a conhecer alguns dos ofícios que ocupavam as gentes do Porto, uns entretanto desaparecidos, outros adaptados aos tempos modernos. A todos pretende render homenagem.
Nestas páginas, o leitor vai também descobrir porque é que as carquejeiras merecem uma estátua, que truque usavam as leiteiras para rentabilizar o negócio, ou porque é que os moleiros eram mal vistos pela Igreja. Estas e muitas outras curiosidades de ofícios desconhecidos ou quase desaparecidos que fazem parte da história da cidade.
SOBRE O AUTOR
Germano Silva. Nasceu em Penafiel em 1931, mas mudou-se com a família para o Porto, com apenas um ano de idade. Aqui cresceu, estudou e trabalhou toda a sua vida. Chegou ao Jornal de Notícias em 1956, como colaborador desportivo, e foi aí que se tornou jornalista, tendo sido, sucessivamente, estagiário, repórter informador, repórter, redator e chefe de redação. Aposentou-se em 1996, mas mantém-se ligado ao JN. Continua a organizar regularmente passeios guiados pelo Porto – é comum vê-lo a percorrer as ruas da cidade seguido de centenas de pessoas. Em 2015 recebeu o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Porto e em 2017 foi agraciado com a Ordem de Mérito, grau de Comendador, pelo Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa. Germano Silva é um dos maiores conhecedores do Porto e das suas histórias. E é, acima de tudo, uma amante da sua cidade.
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O monstro que veio do gelo, de David Walliams, é a mais épica aventura assinada pelo britânico e promete derreter corações e gerar muitas gargalhadas e ilustrado pelo seu fiel companheiro de incursões pelo mundo editorial, Tony Ross.
O ano é 1899 e uma descoberta fantástica anima os ardinas de Londres e as conversas de rua: uma expedição ao Polo Norte encontrou um misterioso Monstro do Gelo, um mamute lanudo com 10 000 anos, perfeitamente conservado num enorme bloco de gelo. A imaginação de Elsie, órfã e evadida do reputado Solar Vermoso – Lar para Crianças Indesejadas, é imediatamente capturada pela imagem que vê. E então, toma a única decisão possível para uma heroína de 10 anos: embarcar no próximo navio rumo ao Polo Norte (jornada que uma personagem resume como "saiam do Tamisa, virem à esquerda e continuem sempre") e ajudar o mamute a voltar a casa.
Desde a publicação do seu primeiro livro, Campeão de Saias, David Walliams escreveu já mais de 15 títulos para jovens e crianças, e transformou-se numa das referências no que diz respeito à literatura juvenil: vendeu mais de 33 milhões de exemplares e está traduzido em 53 línguas.
Em Portugal, oito dos livros deste autor foram já incluídos no Plano Nacional de Leitura: Avozinha Gângster, Doutora Tiradentes, A terrível Tia Alberta, A incrível fuga do meu avô, Sr. Pivete, As Piores Crianças do Mundo 1 e 2 e Está uma cobra na minha escola.
Foi também distinguido em três ocasiões com o único prémio inglês decidido por crianças, o The Red House Children’s Book Award.
SOBRE O LIVRO
Em 1899, Elsie, uma órfã que vive nas ruas da Londres vitoriana, ouve falar do misterioso Monstro do Gelo – um mamute lanudo de 10 000 anos, encontrado e capturado no Polo Norte. Elsie embarca na aventura da sua vida, partindo de Londres e atravessando o alto mar, para ajudar o mamute a regressar a casa. Na maior e mais épica aventura de sempre, David Walliams mostra que há heróis de todos os tamanhos e feitios.
SOBRE O AUTOR
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